em meu peito carrego amores adormecidos
paixões irrealizáveis, desejos inconfessáveis
e uma grande necessidade de ser compreendido
não quero comungar de um amor metafísico,
invisível e sem sabor de Terra...
não quero rezar a um deus insensível,
que de longe nossa dor contempla.
nem mesmo me revoltar contra o sistema
contra o estado ou com as minhas quimeras...
só posso brindar ao amanhã...
ao novo mundo, a uma nova história...
a um novo amor.
29
de
Postado por
Gino Ribas Meneghitti
0 comentários:
Postar um comentário