Não me reconheço neste triste e velho adereço
Com facilidade nestes dias sombrios me entristeço
Como gostaria de poder morar em outro endereço
Talvez em Saturno, Marte, melhor Urano reconheço
Nem por um minuto sequer do Cosmos eu esqueço
A solidão com todo o seu peso me sobrecarrega
A esperança neste momento para mim é uma quimera
Quisera me ausentar por um segundo do planeta Terra
Quem me dera, Quem me dera, Quem me dera
Exposições de fantásticos quadros de miséria
Pintados com as fortes cores concretas da guerra
Um acervo emblemático, cujo conteúdo trágico
É banalmente retratado todos os dias no noticiário
Com facilidade nestes dias sombrios me entristeço
Como gostaria de poder morar em outro endereço
Talvez em Saturno, Marte, melhor Urano reconheço
Nem por um minuto sequer do Cosmos eu esqueço
A solidão com todo o seu peso me sobrecarrega
A esperança neste momento para mim é uma quimera
Quisera me ausentar por um segundo do planeta Terra
Quem me dera, Quem me dera, Quem me dera
Exposições de fantásticos quadros de miséria
Pintados com as fortes cores concretas da guerra
Um acervo emblemático, cujo conteúdo trágico
É banalmente retratado todos os dias no noticiário
(SEMPRE NO MESMO HORÁRIO!!!)
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esquecemos de nossas verdadeiras casas,
podaram impunemente as nossas asas
do amor essência só restou a nossa casca
nem mesmo temos o divino poder telepata
Neste corpo selvagem todo instinto é primata
o que verdadeiramente nos envenena e mata
é a substituição da espécie pelo conceito de raça
ingênuas, negras, fortes, brancas, amarelas e pardas
Daquele Jeito!!!
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