Vivemos aprisionado num campo de guerra
além dos conflitos internos que nunca cessam
somos bombardeados por supérfluas informações
nossos desejos são comercializados
na imagem tv o progresso digital
o homem subproduto do mercado
globalizado, antenado, virtual
a política arte no decadente cenário
o sopro de discórdia militar
o conservadorismo impresso nas cabeças
impedindo o povo de pensar
consumir, verbo do fim dos tempos
ou melhor, do fim de ano
o símbolo mor do amor
novamente crucificado na figura de noel
em nossa mente casa
estranhos de nós mesmos
pálido reflexo de uma possível verdade
nuvem de corrosivo ácido siderúrgico
no planeta do presente futuro
o espaço tempo extende-se ao agora
11
de
Postado por
Gino Ribas Meneghitti
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