Cansado de esmolas,
histórias, milhões de credos
Quero as chaves da porta
deste meu EU mistério
Estou fundido na hora
com estrumes, cogumelos
No paraíso pressinto
No paraíso pressinto
o fim do nosso inferno
sou escravo da alma,
descendente do universo
não tem cor nem pecado
somente um réu confesso
sinto ligeiro arrepio
sonora realidade
sou poeta da vida
o seu porta estandarte
não tem inicio nem fim
nem mesmo finalidade
ao presente se estende
o desejo de liberdade
ser senhor de si mesmo
o desejo de liberdade
ser senhor de si mesmo
criador de sua arte
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