meu coração pela dor dilacerado
é um órgão sem cor e sem vida
respiro neste instante monotonia
em meio ao tumulto desta selva fria
prevejo um destino cruel e sarcástico
enquanto formos vítimas do descaso
sinto a aurora cabalística do fim dos tempos
em que seremos outros, menos certos
previsível ordem instaurada pela estado
nos oprimem pela força do relógio e do calendário
bato ponto no necessário livro da vida
desperto no silencioso martírio dos suicidas
participo das rezas e quermeces do cotidiano
refletindo sobre o poder do riso e do pranto
estes estados de alma que nos alucina
o poder narcórtico e anestesiante da bebida
nesta noite em que o encanto é pura nostalgia
me resta somente o apelo inocente da magia
na espiritual certeza da verdade adormece
os sonhos de uma vida pura, celeste!
é um órgão sem cor e sem vida
respiro neste instante monotonia
em meio ao tumulto desta selva fria
prevejo um destino cruel e sarcástico
enquanto formos vítimas do descaso
sinto a aurora cabalística do fim dos tempos
em que seremos outros, menos certos
previsível ordem instaurada pela estado
nos oprimem pela força do relógio e do calendário
bato ponto no necessário livro da vida
desperto no silencioso martírio dos suicidas
participo das rezas e quermeces do cotidiano
refletindo sobre o poder do riso e do pranto
estes estados de alma que nos alucina
o poder narcórtico e anestesiante da bebida
nesta noite em que o encanto é pura nostalgia
me resta somente o apelo inocente da magia
na espiritual certeza da verdade adormece
os sonhos de uma vida pura, celeste!
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