quando não temos nada mais para dizer
e nem mesmo sabemos o que iremos escrever
insistimos, e nossa presunção não se rebaixa
o orgulho, como erva daninha cresce
e o cérebro, paralizado, cede
ao desejo de mais um verso
de mais um arroubo poético
preferível ler e não ser comentado
caminho anônimo, observo telhados
procuro palavras para revestí-las de idéias
ou seria justamente o contrário
o obtuso trago de um cigarro apagado
quando dermos conta da verdade,
talvez seja um pouco tarde...
mas nunca, tarde demais
o tarde demais é uma alegoria
o seu corpo, minha mente fantasia
nesta triste tarde, respiro rotina
hoje é sexta feira, a noite anuncia
os discípulos da alegria agora brindam
numa mesa de um bar qualquer se purificam
e eu aqui, calmamente sentado espero
o meu momento de também ser eterno.
Até que a saidera nos separe!!!
Amém!!!
e nem mesmo sabemos o que iremos escrever
insistimos, e nossa presunção não se rebaixa
o orgulho, como erva daninha cresce
e o cérebro, paralizado, cede
ao desejo de mais um verso
de mais um arroubo poético
preferível ler e não ser comentado
caminho anônimo, observo telhados
procuro palavras para revestí-las de idéias
ou seria justamente o contrário
o obtuso trago de um cigarro apagado
quando dermos conta da verdade,
talvez seja um pouco tarde...
mas nunca, tarde demais
o tarde demais é uma alegoria
o seu corpo, minha mente fantasia
nesta triste tarde, respiro rotina
hoje é sexta feira, a noite anuncia
os discípulos da alegria agora brindam
numa mesa de um bar qualquer se purificam
e eu aqui, calmamente sentado espero
o meu momento de também ser eterno.
Até que a saidera nos separe!!!
Amém!!!
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