Latentes Viagens

Este espaço é um experimento aberto, amplo, intuitivo e original. Liberto das amarras acadêmicas, sistêmicas e conceituais, sua atmosfera é rarefeita de ideias e ideais. Sua matéria prima é a vida, com seus problemas, desafios e dilemas. Toda angústia relacionada ao existir encontra aqui seu eco e referencial. BOA VIAGEM!

bem vindo aos novos tempos
extrema direita fascista
privatizando direitos
monopolizam divisas

os meninos na pista
sonham em ser sócio
todos querem ser dono
de seu próprio negócio 

sem tempo para a ócio 
jaz a poesia
construtores de pontes
mataram a filosofia

na tela do smart
acompanho em tempo real
o fúnebre cortejo
de seu lúgubre funeral

sem ciências humanas
a sociedade padece
sem tempo de escrever
ou ler a própria tese

o povo como gado
domesticado e dócil
absorve passivamente
o inaceitável como óbvio


O discurso promovido pelo ódio a um único indivíduo e partido concedeu concessões de venda e entrega de nossas riquezas nacionais, vide Amazônia, petróleo e Petrobrás. Sim, a esquerda brasileira deve ser reconstruída e repensada sob o risco de ver suas principais bandeiras naufragarem no tempestuoso mar do descaso, do desprezo e da indiferença. 

O preço de ter feito política a moda antiga, com alianças escusas e descabidas com raposas e aves de rapina da famigerada oligarquia foi pago com o impeachment e o inglório resultado obtido nas últimas eleições. Primando pelo “toma lá, dá cá”, negociando cargos e verbas, alinhando e submetendo seu discurso político e ideológico ao poder de mando e desmando do mercado e de megaempresários, a esquerda brasileira, sobretudo petista, colheu os frutos de seus atos em sua derrocada política e moral. 
  
A elitista golpista e destituída de qualquer caráter e critério ético e moral se viu imbuída da missão de privatizar ganhos e privilégios, enriquecendo o próprio bolso e empobrecendo de vez a nação. É mil vezes preferível entregar nossos recursos para os gringos do que deixá-lo na mão dos políticos corruptos e do Estado devasso. 

O neoliberalismo econômico e o conservadorismo político levou nossa classe média ao delírio, e o povo, como num surto hipnótico coletivo foi arrebanhado por uma legião de sanguessugas e vampiros, lobos em vestes de cordeiros.  Através de mensagens e imagens negativas, baseadas em mentiras (fakenews), reproduzidas à exaustão no púlpito e pela mídia conseguiram convencê-lo que o maior problema da nação era apenas um: Luis Inácio Lula da Silva do PT.  

O caminho para o soerguimento será árduo e pouquíssimas pessoas poderiam prever que em pleno século XXI seríamos capazes de temer o retorno a 64.  A cada dia amanheço sob a tônica do pessimismo e da indiferença. Difícil acreditar e alimentar a esperança em dias melhores tendo como presidente Jair Messias Bolsonaro. A verdadeira revolução não será promulgada através de ritos, leis e passeatas, conflitos, apitos e dissensões mas sim pelo esforço diário e contínuo pela elevação de classes e consciências. 

Os donos da Terra sorriem perante as profecias científicas e bíblicas, ignorando os danos e prejuízos a médio e longo prazo proporcionado pela exploração indiscriminada dos recursos naturais. Raríssimos estudos políticos, econômicos e sociais tratam de forma séria, metódica e acadêmica a nefasta influência do orgulho, da vaidade e do egoísmo na manutenção e perpetuação da violência e da miséria.

A melhoria de vida e condições de nosso povo se dará mediante a educação, a luta de classes e a libertação de consciências. O velho e carcomido discurso do “querer é poder” e da “meritocracia” serve apenas para atestar e legitimar, de forma embusteira e falaciosa, o “status quo” de uma elite ociosa, superficial e fugaz. 

O auto conhecimento é, e sempre será, o antídoto contra a ignorância e a inércia. O verdadeiro inimigo reside dentro e não fora. Os políticos, assim como os donos do poder e do mercado, poderão imprimir o efeito negativo de seus atos, se recusando a dividir riquezas e multiplicando as formas de medo e opressão, mas nunca poderão controlar os nossos pensamentos. 

O Brasil não é um país para principiantes, já profetizava o maestro Antônio Carlos Jobim. Difícil de ser lido, compreendido e interpretado num primeiro momento em virtude de sua dimensão continental, num segundo é forçoso aceitar o desafio de aprofundar o estudo de suas raízes, matrizes e origens. Além das diferenças geográficas, ambientais e climáticas, que resulta numa biodiversidade rica e complexa, de faunas, floras e sistemas, somos uma mistura de raças, culturas e credos. É necessário transpor o abismo da ignorância criado pela intolerância para nos libertarmos do cativeiro dos erros e preconceitos ancestrais. De que adianta a interpretação acadêmica, histórica e sociológica realizada por Buarques, Freires e Fernandes se do homem cordial ao bolsominion à uma longa fileira a ser percorrida?

Desde dos resultados obtidos nas últimas eleições que não consigo escrever uma linha sobre o atual governo. Descaso, desprezo ou indiferença? Nem uma coisa nem outra: desilusão. Confesso: minha ficha ainda não caiu. É frustrante reconhecer e aceitar a vitória legítima e democrática do retrocesso e do atraso. Creio, que para a maioria das pessoas que gozam de uma certa sensibilidade e possuem o mínimo de inteligência, bom senso e civilidade é degradante para não dizer vergonhoso, grotesco e bizarro ter como seu principal líder e governante Jair Messias Bolsonaro. O mundo nos contempla estupefato, sem compreender os porquês.

Com seu discurso reacionário, machista e conservador conseguiu convencer e persuadir um quarto da população de que suas ideias e ideias seriam capazes de fazer com que o país pudesse dar os primeiros passos rumo à superação de uma crise política e econômica perpetrada e imposta pela elite, via golpe, para favorecer e beneficiar grandes conglomerados estrangeiros interessados na extração de nosso petróleo.

Só faltou especificar, de maneira clara, detalhada e específica os meios e modos de como isso iria se dar. Sem apresentar nenhum tipo de projeto ou planejamento estratégico, a curto, médio e longo prazo Bolsonaro se recusou de forma sistemática a participar dos debates políticos promovidos durante a campanha eleitoral, o que impediu que suas ideias fossem expostas e confrontadas à luz da razão.

Não seria exagero dizer que se elegeu graças ao sentimento antipetista promovido pela mídia e pelo declarado ódio contra as minorias constituídas em sua maioria de mulheres, negros e homossexuais. Bolsonaro soube surfar com maestria e rara perspicácia na onda conservadora que ganhou contornos mundias com a vitória de Donald Trump nos EUA.

Entre Velez, Sales, Araújo e Damares pudemos presenciar os desatinos de uma equipe despreparada e desqualificada que não faz jus aos cargos que ocupam. Seus ministros velejam no conturbado oceano das contradições e das incoerências, sob um clima de instabilidade e insegurança promovido pelas constantes destituições e declarações via twitter. Incentivo ao desmatamento, ao uso abusivo de agrotóxicos, cortes de verbas destinadas a educação e políticas públicas voltadas para o armamento da população contradizem o discurso construído em torno da figura do homem de bem.

A base aliada ao governo já se encontra dividida e vários já pulam do barco numa atitude de extremado medo e desespero, afinal ninguém quer perder a mamata de vantagens e privilégios proporcionada pelo futuro ocupante da cadeira presidencial. O Brasil está sendo governado por um grupo de pessoas que possuem objetivos e metas bem claras e definidas com ênfase em projetos políticos e econômicos dirimidos e dirigidos para atender aos seus interesses de cunho meramente pessoal e particular.


O projeto político que se delineia diante de nossos olhos consolida o trágico destino de quem se afirma e aceita ser colônia. Ajoelhados perante os interesses estadunidenses nossa voz e vez se foram perante a vergonhosa subserviência de nosso presidente em sua segunda visita em menos de 5 meses aos EUA.

Os trabalhadores brasileiros, mais uma vez, assistem inertes e paralisados a retirada de seus direitos. O medo do socialismo assusta a parcela mais rica e egoísta da população, pois nunca ousarão dividir a parte que nos cabe deste latifúndio. Mas triste é constatar que entre a classe dos trabalhadores o comunismo foi tido como um dos principais motivos de terem escolhido e elegido Bolsonaro como seu candidato. Pergunto ao trabalhador: o que é o socialismo?


Como se não bastasse o clamor “popular” pela escola sem partido, os mesmos cidadãos reivindicam e sugerem o caminho para uma sociedade também sem partido. Seria simples descrença, ignorância ou ingenuidade? O que leva um indivíduo a acreditar no apartidarismo político das pessoas e das instituições? Talvez a mesma razão que os levou a eleger o autoritarismo ao invés da democracia: o analfabetismo político.


Por quais causas devemos viver e lutar? O que significa ser de direita ou de esquerda? Quais são as ideologias que formam o espectro político? Qual a diferença entre capitalismo e socialismo? Você acredita num mundo pautado em valores individualistas ou coletivos? Você defende uma política pública voltada para os mais ricos e favorecidos, ou para os mais pobres e necessitados? 

Quem defende o apartidarismo político deveria colocar essas e outras questões no rol de suas reflexões, pois tudo isso envolve uma tomada de decisão e de partido. O apartidarismo é fruto da ausência de conhecimento e de reflexão, afinal quem o emite apenas atesta a sua ignorância em relação aos princípios básicos da ciência política. 
Por que os membros da extrema direita estão tão preocupados em implementar a escola sem partido? Porque é de interesse da classe dominante impor seu modo de agir, sentir e pensar aos dominados, perpetuando a atual ordem de coisas e preservando seu status quo. E para isso, nada melhor do que a própria educação. O sistema de ensino, público ou privado, poder ser uma ferramenta de libertação ou de manipulação, de consciências e classes, dependendo do conteúdo e da forma como o mesmo é transmitido e apresentado. 

 A presença, ou ausência, de determinadas disciplinas na grade curricular - como a filosofia e a sociologia, por exemplo – pode nortear comportamentos e condutas: passivas ou ativas, críticas ou alienadas.  Somos responsáveis pelas consequências de nossos atos e escolhas; entretanto, não podemos ser integralmente culpados pelo nosso fracasso em nível educacional e profissional, financeiro e pessoal. Inúmeras variáveis estão em jogo, desde o meio social em que nascemos ao familiar em que somos educados.    

É possível discorrermos sobre meritocracia numa sociedade injusta e desigual, a qual não oferece as mesmas oportunidades para todos? Como competir em condições de igualdade, se os filhos dos mais ricos possuem acesso irrestrito aos melhores lugares, hábitos e pessoas, enquanto os mais pobres são privados muita das vezes do necessário? Como julgar e condenar uma pessoa que na infância vivenciou desde as privações materiais básicas, até o desequilíbrio doméstico e familiar, assimilando e absorvendo cenas de violência e desamor? 

Não justifico nem ouso racionalizar as causas do ódio e da maldade, muito menos reproduzir o discurso vitimista da auto-piedade, mas podemos comparar o ensino das escolas particulares com os da escola pública? Podemos negar que as condições socioeconômicas afetam diretamente a vida das pessoas, para o bem ou para o mal? É impossível defendermos uma escola ou sociedade sem partido, enquanto existir uma sociedade dividida em classes.

  
Quem defende um sistema político e econômico capitalista crê no individualismo, no direito à propriedade privada e na privatização das empresas públicas, afinando-se a uma economia liberal regulada pelo mercado. Aceita também a meritocracia, que diz que todo insucesso e fracasso é de inteira responsabilidade do indivíduo, em sua visão simplista e reducionista do “querer é poder”. 

Por outro lado, quem defende um sistema político e econômico socialista acredita no bem-estar social e coletivo, na divisão de terra e renda e no fortalecimento do Estado e de suas instituições. Sabe que a principal causa da desigualdade social é a divisão parcial e injusta das riquezas produzidas pela classe trabalhadora.         

É perfeitamente normal, compreensível e aceitável que as pessoas se revelem apáticas e desacreditadas, tanto dos partidos quanto dos políticos, diante de tantos maus exemplos. Ainda testemunhamos uma política e uma classe de representantes desavergonhada e viciada, tanto nas práticas como nos hábitos, desde o famigerado “toma lá, dá cá”, até as canetadas em benefício próprio. Escândalos de corrupção com cifras milionárias já estão incorporados e internalizados em nossa alma e cultura há anos. Pouquíssimos políticos mostram-se dispostos a abrir mão dos seus privilégios e vantagens em prol dos interesses da população. A ignorância caminha de mãos dadas com a ingenuidade, e é fruto da falta de investimento maciço na educação pública de qualidade. 

Enquanto a classe trabalhadora não for conscientizada do seu poder de voto e veto, a elite brasileira irá se apropriar indevidamente do seu sangue, suor e lágrimas representado pela sua força de trabalho. Quem possui os meios de produção não quer dividir seu pão, nem tampouco está interessado na elevação de classes e de consciência. Para ele, é mais fácil se render e se acomodar ao luxuoso conforto proporcionado pelo séquito de escravos, dóceis e obedientes do que ter que responder e revelar a origem de seu poder, prestígio e riqueza.



Em virtude da ausência de mobilidade e participação política ativa da população na Câmara Municipal de Leopoldina, nossos mandatários parecem ter se acomodado e esquecido o verdadeiro motivo de estarem ali presentes: legislar, fiscalizar e representar de forma incondicional os interesses da sociedade leopoldinense, independentemente de partido, credo, cor, orientação sexual ou classe social.

Com atitudes autoritárias e desrespeitosas em relação à população, desde do aumento do próprio salário à implantação do décimo terceiro, emitem discursos e juízos incompatíveis com a função e o cargo que exercem.

Nossos gestores são responsáveis, ou deveriam ser, por cumprir e exercer a vontade do povo, seguindo o sentido e significado estrito da palavra democracia.E infelizmente o povo não foi consultado sobre o aumento salarial de seus funcionários. Em qual empresa o funcionário dá aumento para si próprio sem consultar o patrão?

Acho que falta leitura e conhecimento, para não dizer bom senso, respeito e humildade com os contribuintes, que fazem com que a folha de pagamento da prefeitura permaneça em dia e em ordem.

Nosso desânimo e descrença em relação à política e aos políticos alimenta o sentimento de impotência e pessimismo nos levando de encontro à indiferença e até mesmo a alienação.

No entanto, as manifestações ocorridas em Leopoldina, tanto nas ruas como nas redes sociais, trouxeram para o centro do debate, um protagonista que os próprios políticos gostariam de evitar: a sociedade.

Os movimentos sociais, sindicais e políticos são essenciais na manutenção do regime democrático. A democracia nasce quando seus gestores, legitimamente eleitos pelo povo, reconhecem o dever de exercer o seu mandato de acordo com os interesses e anseios da população.

Defender e lutar pela vontade da maioria não é favor, é obrigação. Como se não bastasse o sentimento de ódio, repulsa e revolta perante a iniciativa de aumentarem o próprio salário e criarem o décimo terceiro, alguns vereadores comemoraram abertamente em suas redes sociais, numa atitude de profundo desrespeito com a sociedade, a possível liberação de verbas como contrapartida a não concretização de seus planos frustrados.

Os debates e discussões em torno da participação ou não de partidos políticos nas manifestações de protesto agitaram as redes sociais. O imbróglio surgiu após um determinado partido recolher, em paralelo ao abaixo assinado contra os aumentos dos vereadores, assinaturas contra a reforma da previdência.

Independente das questões morais, devemos nos pautar nos aspectos legais, e não existe nenhum argumento jurídico que impeça ou desautorize o partido a agir da forma como agiu: fato. O mais importante foram as consequências positivas advindas das mobilizações revelando de onde emana o verdadeiro poder: do povo.

Você sabe porquê

despreza o aprendizado
e diz com arrogância
o quanto é desnecessário
pela simples razão
de não ter sido educado  
pois se tivesse sido
não teria ignorado
o prazer de ler,
aprender e aprofundar
debruçar sobre a ciência
outros mundos desbravar  
entre números e cálculos
fórmulas aritméticas
alterar a percepção
sob formas geométricas 
sinta o poder da métrica
não oculte sua dúvida
muita vezes a resposta
é menor que a pergunta
com malícia e astúcia 
busque sempre encontrar
uma forma diferente
de viver e de pensar
analisar e refletir
dedicar e se esforçar
para compreender
o horizonte ampliar
além de assimilar
o que é transmitido
transmute conhecimento
num processo criativo
deixe de ser guiado
por outro instruído
busque por si mesmo
construir o seu caminho
sei que é difícil
parece até impossível
depende da vontade
do lógico raciocínio
olhe o perigo
novamente instaurado
loucos abrindo livros
apagando baseados
lendo filosofia
decorando Camões,
recitando poesia
Vieira e seus sermões
discutindo Nietzsche
em plena luz do dia
distante das muralhas
dos porões da academia 
estou de acordo
com a ciência milenar
somente a educação
tem o poder de libertar
de elevar o pensamento
pra mente poder voar 
nunca deixe de sonhar
acreditar nos belos dias
o amor e a esperança
são a melhor terapia 
 se a luta é desigual
necessário é despertar
vim divulgar a guerra
quem quiser se alistar
é só dar o melhor de si
pro exemplo arrastar   
todo dia o bom combate
vem na porta visitar 
necessário atender
convidá-lo para entrar 
nunca vire as costas
não deixe de escutar
o que tem para dizer
pois podemos ofertar
o silêncio e a atenção
a gesto de um olhar
o poder do abraço
tem o milagre de curar
acredito nas palavras
que foram transmitidas
por um homem sábio
que nunca leu a bíblia  
não frequentou igreja
nem cometeu heresia
detestava a falsidade
odiava a hipocrisia
para os necessitados
sua mão estendia 
e nunca cobrou 
pelo milagre operado
diferente do que vejo
no púlpito pregado
e hoje ele está vivo
aqui do nosso lado
e sempre se revela
ao simples e elevado
basta um pouco de fé
coragem e boa vontade
para também sermos
reflexos de sua imagem


Tente se esquecer do drama

Quem bate também apanha

Olhe bem para a mulher

Com quem divide a cama



Meninos nos sinais

Florescem nos quintais

Pesadelo dos trópicos

Destes tempos imorais



Sempre atento aos sinais

Quem divide sabe mais

Ainda ouço os sinos

De tristes catedrais



Desde outros carnavais

Vampiros atracam nos cais

Sempre brotam cogumelos

Depois daqueles temporais



Princípios transcendentais

Invisíveis, insensíveis

Aos homens ditos normais



Mas agora tanto faz

Importa não olhar pra trás

Entre mortos e feridos

O destino se desfaz

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GINO RIBAS MENEGHITTI

Admiro todas as pessoas que ousam pensar por si mesmas.

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A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original.

O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.

A imaginação é mais importante que o conhecimento.

Se A é o sucesso, então A é igual a X mais Y mais Z. O trabalho é X; Y é o lazer; e Z é manter a boca fechada.

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