Labaredas bruxuleantes ecoam no silêncio da noite
Sons, ruídos, estrelas, cosmos, fascínio
Realidade transmutada por diáfano delírio
Uma multidão de "invisíveis" seres adversos
Compõem o noturno cenário com seu ethos
Cintilantes pirilampos ensaiam sutil dança
Cegos morcegos martirizam a bruma
Na inútil tentativa de dissipá-la perecem
sob o peso do cansaço e da insensatez
Corujas comungam pios em seus buracos
um metro quadrado de necessidade
Enquanto isso:
O devasso poeta arquiteta com suprema malícia
Tendo as palavras sublimadas pela dor como premissa
A morte risível do matemático soneto universal
Na lápide imagens de um tempo surreal
Guerreiros de lanças, escudos e espadas
Flechas entrecruzam o espaço
Em meio a estridentes gargalhadas
Satíricas risadas...
Desventurados amigos que comigo caminham
Não tereis, ao acaso, em um momento sombrio
Pensado em teres como seguro pórtico a morte
O suicídio tardio de uma inocente verdade
Não existe vontade sem liberdade
Repensar o amor sob o peso da cruz
Arrancar de nossa alma o humano pus
Sincretizado pelo indecifrável mistério,
Encerrado num corpo finito sabendo-se eterno,
Os lógicos conceitos arraigados
A mente ao corpo
O tempo ao espaço
A substância etérea, instintivamente lapida
nossa consciência à evolução se alia
de modo vago, repentino
mudamos o destino
de nossa pequena grandeza cósmica!!!
Sons, ruídos, estrelas, cosmos, fascínio
Realidade transmutada por diáfano delírio
Uma multidão de "invisíveis" seres adversos
Compõem o noturno cenário com seu ethos
Cintilantes pirilampos ensaiam sutil dança
Cegos morcegos martirizam a bruma
Na inútil tentativa de dissipá-la perecem
sob o peso do cansaço e da insensatez
Corujas comungam pios em seus buracos
um metro quadrado de necessidade
Enquanto isso:
O devasso poeta arquiteta com suprema malícia
Tendo as palavras sublimadas pela dor como premissa
A morte risível do matemático soneto universal
Na lápide imagens de um tempo surreal
Guerreiros de lanças, escudos e espadas
Flechas entrecruzam o espaço
Em meio a estridentes gargalhadas
Satíricas risadas...
Desventurados amigos que comigo caminham
Não tereis, ao acaso, em um momento sombrio
Pensado em teres como seguro pórtico a morte
O suicídio tardio de uma inocente verdade
Não existe vontade sem liberdade
Repensar o amor sob o peso da cruz
Arrancar de nossa alma o humano pus
Sincretizado pelo indecifrável mistério,
Encerrado num corpo finito sabendo-se eterno,
Os lógicos conceitos arraigados
A mente ao corpo
O tempo ao espaço
A substância etérea, instintivamente lapida
nossa consciência à evolução se alia
de modo vago, repentino
mudamos o destino
de nossa pequena grandeza cósmica!!!
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