Beiram a bestialidade brilhante dos bossais
Coração carcomido conforme a conduta
Destemidos deuses dançam desenfreados
Enlouquecem errantes espíritos escravos
Fazem fogo ferir forte fera forjada
Gélido gosto na garganta goteja
Haja hoje a hora do homem
Intimado a interiorizar a ilusão inconstante
Jejuam jungidos ao jazigo justíssimo
Libertos, lançam-se livres loucos lunares
Mendigam melhores motivos mórbidos
Na nova nave navegam nervosos
O oculto olhar organiza-se orgulhoso
Perante prova palpável pondera
Quem quiser quebrantar o quando
Resta os restos rabiscos riscados
Sabem silenciar sorrindo saudável
Todos tolos trabalham taciturnos
Úteros universais unem os urbanos
Voam vorazes velhos vacinados
X
Zen
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